“Sistema de Qualidade nos Laboratórios do PCT Guamá” reúne 25 participantes

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“Sistema de Qualidade nos Laboratórios do PCT Guamá” reúne 25 participantes  

 

O quarto módulo do programa “Sistema de Qualidade nos Laboratórios do PCT Guamá”, iniciado nesta segunda-feira (19/3), segue até esta quarta-feira (21/3) no Centro de Excelência e Eficiência Energética da Amazônia (Ceamazon), desenvolvido pela Fundação Guamá com a consultoria da Rede Metrológica do Rio Grande do Sul. O módulo “Estimativa da Incerteza de Medição para Laboratórios de Ensaios e de Calibração” está envolvendo 25 participantes que atuam em laboratórios da Universidade Federal do Pará (UFPA) e na Agência de Inovação da UFPA (Universitec), representantes dos laboratórios implantados e daqueles que estão em fase de instalação no PCT Guamá.

 

O consultor Luiz Henrique Ferreira, da Rede Metrológica do Rio Grande do Sul, comenta que este quarto módulo é direcionado à qualificação de gerentes e técnicos de laboratórios de calibração e de  ensaios, para o cálculo e avaliação da incerteza de suas medições segundo os princípios de publicações renomadas como o “Guia para Expressão da Incerteza de Medição”, “Incerteza de Medição em Calibrações” e a “Determinação da Incerteza em Medições Analíticas”.

 

 

O programa “Sistema de Qualidade nos Laboratórios do PCT Guamá” foi iniciado em dezembro de 2011 e integra o pacote de serviços de capacitação, de apoio ao empreendedorismo e de suporte à acreditação de laboratórios do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá), da Fundação Guamá. Tem como objetivo contribuir para o aprimoramento das equipes dos laboratórios que têm base no PCT Guamá, visando atender a demanda de empresas que buscam serviços laboratoriais acreditados por normas nacionais e internacionais.

 

O PCT Guamá tem gestão da Fundação Guamá, que é resultado de uma parceria entre a UFPA, a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e com aporte financeiro da Secretaria de Estado, Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Também apóiam este empreendimento a Embrapa Amazônia Oriental, a Eletrobras/Eletronorte, o Serviço  de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Pará (Sebrae-PA), a Universidade do Estado do Pará (Uepa) e o Museu Paraense Emílio Goeldi.

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