O Conselho Curador da Fundação Guamá, Organização Social (OS) responsável pela gestão do Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá) e do Programa StartUP Pará, se reuniu na manhã desta terça-feira (23) no PCT para promover a posse de dois novos membros e avaliar os avanços desenvolvidos no Parque.
Marcel do Nascimento Botelho e Deyvison Andrey Medrado Gonçalves, presidente e diretor científico da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (FAPESPA), respectivamente, assumiram seus postos.
A reunião contou com a presença dos membros do Conselho representando a Universidade Federal do Pará (UFPA), Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), Universidade do Estado do Pará (Uepa), Eletrobras/Eletronorte, Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisa (FAPESPA), Instituto Tecnológico Vale (ITV), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior, Profissional e Tecnológica (SECTET) e Fundação Guamá.
A Professora Maria Iracilda da Cunha Sampaio, presidente do Conselho Curador, destacou que é preciso estreitar a relação com o Governo do Estado para que este compreenda a importância do PCT Guamá para ciência e tecnologia desenvolvida na região. “É uma oportunidade única de lembrarmos o que é o Parque e o papel da Fundação Guamá para o desenvolvimento de investimentos e retorno à população no modelo de produtos, serviços e melhorias de processos, como ocorre. São unidades que se complementam e constituem o ecossistema ideal, que gera soluções para a qualidade de vida”, disse.
“Reuniões como essa são decisivas para o bom andamento de qualquer instituição. Todos que estão aqui contribuem para que as decisões sejam precisas e responsáveis com o orçamento, pessoas envolvidas e resultados esperados, como pesquisas de alto impacto e relevância para o Estado”, comentou Botelho após a reunião.
O novo membro do conselho explica que o investimento em ciência, tecnologia e inovação tem um tempo de maturação até que os primeiros resultados consistentes sejam percebidos. “É importante que todos entendam isso, da sociedade em geral aos governos e investidores. Projetos que foram financiados há um, dois, três anos estão demonstrando resultados agora, pois há método, análise e avaliação do que se percebe. O PCT Guamá, StartUP Pará e Inova Pará, por exemplo, são exemplos de êxito atual, mas que tiveram o seu próprio tempo de maturação”.
“É um privilégio contarmos com profissionais e instituições tão relevantes para a Amazônia estando representados em nosso Conselho Curador. Nossas reuniões são sempre pautadas pelo interesse público e compartilhamento de experiências para pautar o direcionamento das ações da Fundação Guamá. Nesta última reunião compartilhamos com os conselheiros alguns dos desafios enfrentados, além das novas iniciativas, muitas delas voltadas para expansão dos serviços e capacidade da Fundação Guamá para atender demandas do interior do estado do Pará”, comentou o diretor-presidente da Fundação Guamá, professor Rodrigo Quites Reis.
Sobre a Fundação Guamá
A Fundação de Ciência, Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento Sustentável Guamá (Fundação Guamá) é uma instituição privada, sem fins lucrativos, criada em 2009, por iniciativa de um grupo acadêmico multidisciplinar.
Tem como objetivo desenvolver, financiar e prestar assistência à pesquisa, à ciência, à tecnologia, à inovação, à sustentabilidade e à educação, contribuindo para o desenvolvimento econômico, social, científico-tecnológico e a promoção do desenvolvimento sustentável no Pará e no Brasil.
Foi qualificada como Organização Social (OS) pelo Governo do Pará e pela Prefeitura Municipal de Parauapebas, além de reconhecida como Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) desde 2021 pelo Ministério Público do Estado.
