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Tendências tecnológicas em alimentos e bebidas na Arena de Inovação

Quais os desafios de inovar no setor de alimentos no Pará? Essa foi a pergunta norteadora da reunião técnica que envolveu representantes da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica – Sectet, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia – Sedeme, representantes da indústria, do setor empresarial, acadêmicos e pesquisadores da área de alimentos e bebidas com o objetivo de identificar gargalos existentes no setor e elencar oportunidades de parcerias e soluções inovadoras e possíveis.  A Arena de Inovação “Os desafios de inovar no setor de alimentos do Pará” ocorreu no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá) no dia 28 de março.

A proposta do encontro foi apresentar, em linhas gerais, alguns cases e situações que limitam a inovação na indústria do setor de alimentos, para, depois, conduzir os participantes a um bate-papo e brainstorm de ideias a fim de construírem soluções para os gargalos levantados.

Para isso, o evento foi dividido em três momentos. No primeiro, foram ouvidos o empresário Leodoro Porto, proprietário do Boteco Meu Garoto; a empresária Joana Martins, representante da Manioca Comércio de Alimentos da Amazônia; e a professora Luciana Centeno, representante da Nayah, Sabores da Amazônia. No segundo momento, foram apresentados o papel, as ações e os serviços de agentes da pesquisa, envolvidos diretamente com o setor de alimentos no estado. Os convidados foram o professor doutor Jesus Souza, do Centro de Valorização Agroalimentar de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA); a professora doutora Vanessa Albres, do curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Pará (UFPA) e o professor doutor Marcus Vasconcelos, representando o Laboratório de Agroindústria da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O terceiro momento foi separado para dividir todos os participantes em quatro grupos menores, chamados núcleos. Os participantes contextualizaram sobre as problemáticas levantadas e  trocaram experiências sobre os trabalhos que desenvolvem à frente de suas instituições e empresas, sinalizando oportunidades de parcerias, que terão em comum a aplicação do desenvolvimento do setor de alimentos.

Um dos núcleos foi mediado pela técnica Lucélia Guedes no auditório do Espaço Inovação. Alguns dos temas levantados foram a dificuldade de pequenas e médias empresas locais conseguirem incentivos fiscais e o baixo desenvolvimento de máquinas para o setor de alimentos. Uma das participantes foi Erla Mathias, engenheira alimentar e consultora do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) na área de alimentos. Ela contribuiu dizendo: “O Senai está em processo de elaboração de um projeto que busque melhor atender às micro e pequenas empresas, visando minimizar os impactos sob essas indústrias. O projeto ainda está sendo elaborado e, posteriormente, será encaminhado ao Sebrae”, explicou.

Para a empresária Bianca Hervey, o evento é uma oportunidade para discutir soluções para sua própria empresa, Amanara, que tem como proposta transformar o fruto da pupunha em pasta com alto aproveitamento na culinária. “A nossa pasta está durando 6 meses, mas, congelada. Nós queremos que a pasta dure mais meses e em temperatura ambiente. Para isso, nós precisamos de embalagens especificas para conservar nosso produto e não encontramos na região. Sem dúvida, esse é um dos nossos maiores problemas”, disse a empreendedora.

Interface – Na ocasião, o diretor-presidente do PCT Guamá, Antônio Abelém, falou sobre as iniciativas de apoio do parque tecnológico para viabilizar a interface entre o setor produtivo, empresas de base tecnológica e laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D).  E reafirmou a parceria do evento com empresas já associadas ou ligadas ao parque: “Este encontro tem o objetivo de lançar presencialmente novos desafios tecnológicos e propostas de soluções nas áreas de alimentos e bebidas. Dentro de alguns meses, as respostas dessa ação serão conhecidas sob a forma de soluções de impacto para instituições envolvidas e para toda a sociedade. O PCT Guamá também aproveita para apresentar as oportunidades de parcerias de cooperações com o setor industrial e se coloca de portas abertas para outras ações de difusão do empreendedorismo, tecnologia e inovação”, conclui Abelém.

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