Segunda turma do Bota Pra Fazer começa nesta terça-feira no PCT Guamá
Profissionais das áreas de biotecnologia, tecnologia da informação e comunicação, engenharia de alimentos e meio ambiente compõem a segunda turma do curso Criação de Negócios, que iniciará nesta terça-feira (11/9) a jornada na metodologia Bota Pra Fazer, da Endeavor e Fundação Kauffmann, no Parque de Ciência e Tecnologia Guamá (PCT Guamá).
A metodologia “Bota pra Fazer” foi desenvolvida pela organização Endeavor e a Fundação Kauffman, reconhecidas na promoção de empreendedorismo no Brasil e no exterior. “O Bota pra Fazer foi concebido para desenvolver as habilidades empreendedoras dos alunos e orientá-los em cada etapa de desenvolvimento do conceito de negócio e do processo de planejamento. Ao longo do caminho, os participantes terão a oportunidade de identificar oportunidades de negócios”, relata Antonio Erasmo Feitosa Maia, professor da Faculdade de Administração da Universidade Federal do Pará (UFPA) e ministrante desta segunda turma do curso.
Conceitos de Empreendedorismo, carreira profissional, oportunidade de negócios, análise e conceito de negócios, finanças, mercado e estratégias de marketing serão abordados no curso, que segue até o dia 14/11, quando os participantes da turma apresentarão seus planos de negócios. Esta iniciativa faz parte dos serviços tecnológicos e de apoio a empreendimentos inovadores, desenvolvidos pelo PCT Guamá, com o objetivo de contribuir para o aprimoramento dos empreendedores locais que têm interesse em implantar negócios orientados à inovação.
Rede – O PCT Guamá tem gestão da Fundação Guamá, resultado de um convênio entre a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e com aporte financeiro da Secretaria de Estado, Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Também apoiam este empreendimento a Eletrobras/Eletronorte, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Pará (Sebrae-PA), a Embrapa Amazônia Oriental, o Museu Paraense Emílio Goeldi e a Universidade do Estado do Pará (Uepa).
Texto: Solange Campos.