Nota

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Belém, 13 de janeiro de 2020 – Sobre a nota intitulada “Escola Ribeirinha”, publicada no último sábado, 11, na coluna Repórter 70, do jornal O Liberal, queremos elucidar algumas informações:

1) O Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá fica numa área cedida pelas Universidades Federal do Pará (UFPA) e Rural da Amazônia (Ufra), mas é mantido pelo Governo do Pará, por meio de contrato de gestão entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (SECTET) e a Fundação Guamá, organização sem fins lucrativos credenciada para a gestão do espaço.

2) A concepção do Projeto Escola Ribeirinha foi desenvolvida pela startup Várzea Engenharia durante o tempo de residência no parque, mas tanto a sua autoria quanto a responsabilidade de implementação é exclusivamente da empresa, que neste momento encontra-se em fase de mudança de local.

3) Considerando os possíveis efeitos positivos sobre a sociedade regional, desejamos que o empreendimento seja implementado com sucesso nos municípios nos quais têm sido apresentado pela equipe que o idealizou, de acordo com o que foi apontado pela nota.

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