BioTec-Amazônia assinou acordo de cooperação com o Centro Regional de Governo do Baixo-Amazonas
A Organização Social BioTec-Amazônia assinou, nesta quinta-feira, 27, com o Centro Regional de Governo do Baixo-Amazonas, acordo de cooperação para criação do Polo de Conhecimento no Oeste do Pará. A assinatura aconteceu em evento especial do Grupo de Gestão Integrada para o Desenvolvimento Regional Sustentável (GGI/DRS), em comemoração ao aniversário de Santarém.
Assinou o documento o Diretor-Presidente da BioTec, professor José Seixas Lourenço e o Secretário Regional de Governo do Baixo-Amazonas, Henderson Pinto. Também assinaram, como testemunhas, André Dias, Secretário de Estado de Turismo (Setur) e o Prefeito de Santarém, Nélio Aguiar.
Anualmente é realizado o evento do GGI com destaque para as potencialidades de desenvolvimento do município. O evento conta com uma edição especial do Painel de Investidores com apresentações de grupos de empresas que tem interesse de investimentos em Santarém nos diversos segmentos das cadeias produtivas.
Na oportunidade, o Diretor-Presidente da Organização Social BioTec-Amazônia fez uma breve apresentação dos projetos voltados para a região do Tapajós. “Santarém vive um grande momento e tem um enorme potencial para alavancar essas cadeias. Essa semana, o trabalho conjunto entre BioTec e Centro Regional de Governo já começou. Estamos animados”, concluiu.
Para o Secretário Regional de Governo do Baixo-Amazonas, Henderson Pinto, “a parceria com a BioTec vai permitir o desenvolvimento dessas cadeias com plano de negócios, pesquisa e inovação, capacitação dos produtores locais, busca de investidores para verticalização da produção em Santarém, casando oferta e demanda”, afirma.
A Organização Social Biotec-Amazônia busca, com esse acordo de cooperação, viabilizar a implantação de um ambiente favorável das cadeias produtivas locais do Oeste do Pará. Embora haja um enorme potencial para as cadeias da fruticultura, piscicultura, produtos florestais não madeireiros como óleo de copaíba, andiroba, castanha do Pará e outras oleaginosas locais, essas cadeias demandam tecnologia, procedimentos padrões de produção, formalização e garantia de mercado.