A partir da temática “Biodiversidade e Acesso ao Patrimônio Intelectual, Genético e de Conhecimento Tradicional”, o diretor do PCT Guamá propôs a candidatura de Belém para sediar o evento, adiantando que esta temática é o desenho inicial de uma programação, que terá como objetivo o intercâmbio de ideias e práticas socioambientais mais sustentáveis alinhadas à utilização de tecnologias inovadoras com polos tecnológicos das demais regiões do Brasil. “Ao levar este grande evento do movimento de inovação tecnológica nacional para Belém, esperamos também contribuir para o fortalecimento do empreendedorismo inovador na região”, comenta Abelém.

A mobilização pela candidatura de Belém para sediar o Seminário Nacional começou na segunda-feira (17) com a montagem de um estande na área de exposição do evento. O espaço foi visitado por dezenas de participantes do evento, originários de várias regiões do Brasil, que desenvolvem trabalhos em parques tecnológicos, incubadoras de empresas, núcleos de inovação tecnológica e por representantes de empresas e instituições de setores alinhados às áreas de interesse do PCT Guamá. 

O Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas e o Workshop Anprotec são iniciativas impulsionadoras do movimento de empreendedorismo inovador, trazendo para debate temas fundamentais ao desenvolvimento econômico e social. Este ano, sob o tema: “Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas: Revelando e Integrando Novas Rotas de Desenvolvimento”, o evento está envolvendo cerca de 800 participantes no Parque Tecnológico Itaipu (PTI).

A programação, que inclui minicursos, workshops, sessões plenárias, encontros paralelos, o 1º Seed Forum Finep Anprotec e a entrega do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, encerra na próxima sexta-feira (21) com visita técnica ao PTI. O evento tem como organizadores locais o PTI, a Usina Hidrelétrica Itaipu Binacional e a Rede Paranaense de Tecnologia e Inovação (Reparte).

Parceiros – O PCT Guamá tem gestão da Fundação Guamá e é resultado de uma parceria entre a Universidade Federal do Pará (UFPA), a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) e com aporte financeiro da Secretaria de Estado, Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). A Embrapa Amazônia Oriental, a Eletrobras/Eletronorte, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Pará (Sebrae-PA), a Universidade do Estado do Pará (Uepa) e o Museu Paraense Emílio Goeldi também apoiam o empreendimento.