A comitiva conheceu o Centro de Valorização de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA) e o Laboratório de Análise Sensorial do Cacau (Labsenso), ambos da Universidade Federal do Pará (UFPA) e residentes do Parque.

O Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá foi visitado na manhã desta quarta-feira (21) por uma comitiva com cerca de 20 investidores com o objetivo de conhecer as atividades do complexo no ecossistema de empreendedorismo e inovação do Pará.

O grupo reuniu membros da Amazon Investor Coalition, que integra investidores e family offices americanos e europeus com interesse em startups de bioeconomia na Amazônia, além da USAID (United States Agency for International Development), Fundo Vale, Instituto Humanize, Fundo JBS, Parcwiros pela Amazônia, instituto Conexsus, Hanei Green, CLUA (Climate and Land Use Alliance) entre outros. Na sala de coworking do Espaço Empreendedor, a comitiva foi recebida por Rodrigo Quites Reis, diretor-presidente da Fundação Guamá, gestora do PCT Guamá, que apresentou o Parque e suas iniciativas.

A comitiva conheceu o Centro de Valorização de Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA) e o Laboratório de Análise Sensorial do Cacau (Labsenso), ambos da Universidade Federal do Pará (UFPA) e residentes do Parque.

“É gratificante ver todas as iniciativas em favor das startups, sobretudo as de impacto socioambiental. Essa visita técnica amplia a possibilidade de parcerias futuras. Nós sempre estamos atrás de bons parceiros para concretizar negócios que tenham a possibilidade de geração de renda e melhoria de vida das pessoas, sempre de maneira sustentável”, diz Marcelo Cwerner, gerente de portfólio da Nesst Amazônia, incubadora de negócios socioambientais que integrou o grupo. Após a reunião, a comitiva se dirigiu à Agência de Inovação Tecnológica (Universitec) da UFPA, onde apoia uma startup pelo Programa Sinergia, no âmbito da Jornada Amazônia.

Sobre o PCT Guamá

Gerenciado pela Fundação Guamá, organização social sem fins lucrativos, o PCT Guamá é resultado da parceria entre o Governo do Pará, UFPA e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

Primeiro parque tecnológico a entrar em operação na região Norte do Brasil, tem como principal objetivo, estimular a pesquisa aplicada, o empreendedorismo inovador, a prestação de serviços e a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis, com maior valor agregado e fortemente competitivos.

Situado em uma área de 72 hectares entre os campi da UFPA e da UFRA em Belém, o Parque conta com mais de 30 empresas residentes (possuem sede instalada na área do parque), mais de 40 associados (possuem sede em área externa, mas são formalmente ligados ao parque) e 15 laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de processos e produtos.