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PCT Guamá aumenta seu ecossistema internacional, promove cooperação e conquista unidade Embrapii

Relações internacionais, cooperação e conquistas empreendedoras marcaram o ano de 2022 do Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá, complexo do Governo do Pará que envolve laboratórios, empresas e startups que compõem um ecossistema de iniciativas inovadoras diversificadas na Amazônia.

Nos últimos 12 meses, o parque tornou-se membro da Associação Internacional de Parques de Ciência e Áreas de Inovação (IASP), maior ecossistema de inovação do mundo, presente em 78 países; conquistou uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), órgão ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCTI) e ao Ministério da Educação (MEC), do Governo Federal; e será utilizado como instrumento de um Acordo de Cooperação assinado entre a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e a Fundação Guamá, organização social gestora do Parque.

“Em 2022, o PCT Guamá alcançou um aumento significativo em seus indicadores. Hoje, somos maiores do que antes da pandemia de COVID19, com um maior número de empresas residentes, e aumento em postos de empregos gerados nas áreas de tecnologia. Este é um resultado que reflete os esforços em divulgar o nosso ecossistema de inovação em nível nacional e internacional.”

Do Pará para o mundo Os canais internacionais fazem parte da estratégia da Fundação Guamá para estabelecer parcerias que viabilizem oportunidades ao complexo, seus residentes e associados em suas áreas de atuação. As áreas abrangem Biotecnologia, Energia, Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), Tecnologia Mineral e Sustentabilidade.

A ZEDE Del Litoral, em Guayaquil, Equador, foi visitada pelo diretor-presidente, Rodrigo Quites, para aproximar o trabalho de desenvolvimento entre os países.

Do lado de cá, Miguel Torres, pesquisador chileno da Comissão Econômica para a América Latina e Caribe, ligada à Organização das Nações Unidas (Cepal-ONU); Pilar Ortega, delegada no Brasil da Agência Espanhola de Inovação (CDTI); e uma comitiva alemã da Universidade de Stralsund visitaram o PCT Guamá. 

“O Pará tem muito potencial de riqueza. Demonstrar interesse em internacionalizar é fundamental para otimizar a produção e alcançar novos níveis de escala, qualidade e diversidade de produto. É preciso continuar investindo em pesquisa, sobretudo na Amazônia, que nos mostra um futuro promissor em desenvolvimento sustentável”, comentou Ortega.

Unidade Embrapii – O estado do Pará contará com três unidades Embrapii, sendo uma no PCT Guamá, no laboratório Centro de Valorização Compostos Bioativos da Amazônia (CVACBA/UFPA). As outras duas funcionarão no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Belém, e em Santarém, na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). As unidades, somadas à sediada em Palmas, Tocantins, também na Amazônia Legal, terão recursos da ordem de R$ 9.6 milhões para investimentos em projetos de bioeconomia e inovação. Esses investimentos podem chegar a R$ 30 milhões, segundo estimativa da Emprapii, com o aporte de empresas.

“A unidade Embrapii vai permitir aumentar significativamente a contribuição do faturamento da fruticultura sobre o PIB da região amazônica, bem como influenciar positivamente diversas áreas. Isso traz uma visibilidade para o CVACBA e PCT que reflete no avanço de outras frentes. É uma conquista que permitirá que outras sejam alcançadas”, explica o pesquisador Hervé Rogez, coordenador do CVACBA.

Segundo Rogez, a bioeconomia de produtos naturais na Amazônia representa mais de 5 bilhões de reais anualmente. Apenas a fruticultura representa mais de 60% desse mercado. O destaque fica com o açaí, que gira em torno de um bilhão de reais por ano, assim como o cacau, ambos manipulados pelo laboratório.

Cooperação pela Amazônia – O Acordo de Cooperação visa fortalecer as ações desenvolvidas a partir da Política Estadual de Mudanças Climáticas (PEMC), Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA) e o Núcleo Permanente de Acompanhamento do Plano Amazônia Agora (NPAA). A ação agrega a Fundação Guamá aos projetos como uma das entidades apoiadoras de políticas públicas para desenvolvimento sustentável no Pará.

A assinatura fortalece o empenho da Fundação em colaborar com a agenda ambiental do Pará, uma vez que, em 2020, promoveu a alteração estatutária para acolher demandas da área ambiental em seu rol de compromissos institucionais.

“A colaboração é muito importante para que a Fundação possa dar apoio a projetos institucionais, como o monitoramento do nosso plano Amazônia Agora. É uma caminhada que já se iniciou há um tempo e a parceria para nós é fundamental. Acreditamos que o Parque é um caminho de institucionalidades para que a gente possa implementar com êxito os projetos que foram gestados na Secretaria, mas que são para o Estado como um todo”, enfatizou Mauro O’de Almeida, secretário da Semas.

Sobre o PCT Guamá O PCT Guamá é resultado da parceria entre o Governo do Pará, Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA).

Primeiro parque tecnológico a entrar em operação na região Norte do Brasil, tem como principal objetivo estimular a pesquisa aplicada e o empreendedorismo inovador. Ainda, a prestação de serviços e a transferência de tecnologia para o desenvolvimento de produtos e serviços sustentáveis, com maior valor agregado e fortemente competitivos.

Situado em uma área de 72 hectares entre os campi da UFPA e da UFRA em Belém, o Parque conta com mais de 40 empresas residentes, mais de 60 associados e 15 laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de processos e produtos. As empresas residentes possuem sede instalada na área do parque e os associados têm a sede em área externa, mas são formalmente ligados ao parque.

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